Em meio a tanta guerra pelo mundo, um novo Papa se anuncia como um conciliador, como foi o Papa Francisco. 54126e
Ave, Leão XIV! Os romanos e o mundo todo te saúdam.
Mas em meio a tanta solenidade, lá vem um brasileiro provocando celeuma…
Carioca, “gato”, e Padre, para tristeza de muita gente.
Jefferson Marighetti é o seu nome. Não basta ser carioca, ainda tem os genes da beleza dos homens italianos.
Não podia ser diferente: flagrado por um influenciador em Roma, no minuto seguinte o seu Instagram ou a 40 mil seguidores.
Fama instantânea!
Tanta, que o “Padre Gato” até se assustou. Vai pedir conselhos ao Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani, com quem vai rezar uma missa nos próximos dias, sobre como deve se portar com a fama iminente.
Talvez com a beleza ele já soubesse lidar, não sei. Não deve ser fácil para um celibatário, lidar com o desejo de homens e mulheres que não dão um tostão furado pelos seus votos de castidade.
Pensando bem, que desperdício.
O “Padre Gato” não é só bonito. Ele é bonito e simpático, muito simpático.
Diz a lenda que, quando o influenciador (que, sendo influenciador e vivendo da própria exposição, deve ter ficado decepcionado por ninguém ter perguntado pelo seu nome) o fotografou, disse: ““Olha, ele é Padre, carioca e bonito.” Dito isso, fotografou de novo o Padre, desta vez rindo pelo elogio.
E, acreditem, ele é mais bonito ainda rindo. Tem dentes de comercial de Colgate, e ri tanto que fecha os olhos.
Sabe aquela risada que vem de dentro?
Pois é! Pois o “Padre Gato” é um gato, mesmo.
Quem ainda não viu, corre lá. É de lavar a alma!
Por Graça Mota Figueiredo
Professora Adjunta de Tanatologia e Cuidados Paliativos
Faculdade de Medicina de Itajubá – MG