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Tenho desculpas a pedir 5n3wi

Publicado por Dra. Graça Mota Figueiredo em 25/02/2016
Escrevo com um imenso carinho as minhas colunas. Imagino sempre um leitor atento e interessado em saber o que vai pela mente e pelo coração de quem escreve.

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Porque escrever é um ato de amor pelo nosso semelhante!

Por isso mesmo é que tenho um pedido de desculpas a fazer aos leitores. Minha última coluna foi escrita em 10 de janeiro.

Em 13 de janeiro mamãe, em São Paulo (ela vai com frequência à cidade onde morou por praticamente toda a vida), teve um derrame violento.

Desde esse dia, depois de ficarmos algum tempo num hospital de São Paulo e no nosso Hospital Escola, ela está comigo, na minha casa.

Tenho uma equipe muito boa de home care por 24h de todos os dias, tenho amigos queridos que a todo momento me dão força e coragem, recebo pessoas em casa a todo momento com uma palavra de conforto e uma oferta generosa de apoio, meus filhos e noras e netos são de ajuda inestimável, mas… sou agora uma cuidadora em tempo integral.

Reduzi bastante a minha jornada de trabalho diária para estar com ela o máximo de tempo que posso.

Preciso dizer, de novo e de novo, muita coisa importante a ela: que a amo e respeito muito, que lhe sou grata pelo exemplo e pela ajuda material e emocional que ela sempre prodigalizou a todos de quem ela gosta, que recebi dela a melhor herança que se pode receber, que são os valores e a ética que ela sempre cultivou…

Tenho muito mais a agradecer: pela meiguice com que ela tem aceito o seu duro destino dos últimos dias. Ela não fala, não anda, não se alimenta sozinha, está acamada desde o dia do derrame e, ainda assim, acaricia a mão e o rosto de quem se aproxima dela.

Não parece sofrer nenhuma dor física, é verdade. Mas quem duvida do sofrimento intenso a que está submetida, ela que sempre foi a matriarca da família, guerreira, independente, grande profissional da Educação, disposta sempre à ajuda a qualquer um que dela necessitasse. Como pode não sofrer, se precisa agora de cuidados mínimos, sem os quais não sobrevive?

Pois hoje, mais do que nunca, ela me ensina sobre um grande valor: a humildade!

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